Bem-vindos! De nós não esperem polémicas, foras-de-jogo ou grandes penalidades. Não esperem clubite. Todos são bem-vindos mas neste blog não há espaço para o fanatismo (sem ser pelo pormenor). Aqui vão ler sobre basculações, coberturas, mobilidade, superioridade numérica, transições,... e tudo mais. Vão ver o jogo ou os jogadores pelos nossos olhos.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Perfil de Nemanja Maksimovic (FK Astana)
Nemanja Maksimovic, sérvio de 21 anos (fará 22 a 26-Janeiro)
atualmente representa o FK Astana do Cazaquistão. Destro, de 189 cm e que pesa
cerca de 75kg, atualmente o seu valor de mercado ronda os 3 milhões de euros –
o valor mais alto que atingiu. Entra no último meio ano de contrato e tem sido
fortemente associado ao Benfica, sendo que o Astana terá que o vender neste
mercado se pretender algum encaixe financeiro uma vez que é já um jogador-livre
para assinar por qualquer clube (a representar a partir de Junho).
ANÁLISE
Como já referido é destro mas não tem uma má relação com o
pé esquerdo. Médio-centro preferencialmente (8), mas também pode jogar como
médio-defensivo (6), parece-me excelente numa dupla (4-2-3-1/4-4-2) como médio
com maior liberdade, podendo ainda alinhar como médio-interior num 4-3-3,
contudo parece-me que também se pode afirmar como médio-defensivo num sistema
de pivot único, ainda que me pareça que lhe retira alguns dos pontos
interessantes que revela.
Apresenta valências físicas para manter um ritmo
elevado durante todo o jogo, destacando-se pela disponibilidade física e pela
(boa) resistência que lhe permite uma grande ocupação territorial. Rápido e
ágil, tem boa impulsão sendo, também por isto, uma apetecível armas em bolas
paradas (ofensivas/defensivas) tanto como a entrar/fechar na grande área.
Aporta, do ponto de vista mental, concentração, uma excelente atitude
competitiva combinada com um apurado sentido coletivo e um assinalável
temperamento. Realçar o facto de ser algo permeável na liderança – ainda que
tenha sido capitão das seleções jovens sérvias – e na criatividade.
Ofensivamente destaca-se pela simplicidade de processos – 1/2 toques -,
excelente no passe curto com excelente relação passe -> desmarcação
(excelente na criação de linhas de passe). Remate exterior de qualidade (mais
em potência do que colocado) e ótima capacidade para surgir em zonas de
finalização. Capaz de assumir ações de condução – não é o seu ponto forte –
qualidade técnica sendo de destacar a capacidade no controlo da bola e na receção.
Bom no jogo aéreo (excelente para atacar em lances de bola parada), mas também
acutilante na velocidade de execução e astuto na tomada de decisão e visão de
jogo. Por outro lado, revela-se perfeitamente capaz de adotar tanto uma defesa
zonal como uma defesa individual perfeitamente identificável na capacidade
posicional e na capacidade de marcação, que aliada a uma excelente reação à
perda e antecipação (pontos mais fortes nos aspetos defensivos) mas também à
sagacidade que demonstra no desarme e na interceção tornando-o capaz de fazer
as várias funções no miolo, sobretudo defensivo, seja como 6, como 8 ou inclusive
num duplo-pivot. Apresenta também relevância nas bolas paradas defensivas, pelo
jogo aéreo + impulsão, sendo também de realçar a qualidade no 1x1 defensivo.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2017
Tottenham 2x0 Chelsea - Análise dos dois golos
Curiosamente os dois golos do Tottenham nascem de lances com algumas nuances - importantes - a destacar:
1. a falta de apoio de Hazard nos 2 lances é crucial para aquele desenlace. Neste 5-4-1 defensivo a importância dos alas ajudarem a fechar os espaços exteriores é gigantesca;2. Talvez sabendo da maior fiabilidade defensiva de Pedrito em relação a Hazard houve uma maior atração pelo corredor direito (do Tottenham) e sobretudo maior capacidade para criar perigo (7 cruzamentos, 2 golos contra 5 cruzamentos, 0 golos);
3. A falta de apoio de Hazard + a incessante procura por superioridade numérica nos corredores na fase de criação do adversário levaram a que além de Alonso e Matic fosse necessário o deslocamento de Cahill desfazendo a muito segura linha de 4 que normalmente apresentam sempre que conseguem atingir superioridade numérica no corredor lateral com o EXT, MC e DL (3x2);
4. Com o hipotético/necessário apoio de Hazard e porque o Tottenham atacava com 2 na banda não seria necessária a aproximação de Cahill (conseguiriam uma situação de 3x2 colocando Hazard+Matic+Alonso) reduzindo assim o espaço entre os elementos na linha mais defensiva e encurtando a margem de sucesso;
CHELSEA FC: o 5-4-1 de Conte (Fase Defensiva)
Organização Defensiva- Estruturados
em 5-4-1 numa defesa zonal num bloco médio de grande agressividade sobretudo
para fechar os espaços dentro do bloco (as duas linhas: 5+4). «Campo pequeno» e
contenção bem próxima do portador. Mais fácil explorar os corredores laterais,
sobretudo com Matic + Kanté por dentro. Não é fácil batê-los
na profundidade pois tem uma linha DEF rápida (Moses-Azpilicueta-David Luiz-Alonso), sendo que
também raramente conferem espaço nas costas (quando o jogo está partido e/ou
tentam pressionar alto concedem esse espaço). Destaque também para a
dificuldade no jogo direto sobretudo na meia-esquerda (David Luiz, Cahill, Alonso e Matic)
sendo mais fácil a meia-direita (Azpilicueta, Moses e Kanté,
ainda que D. Luiz por lá surga). Como já referido o ADV e o jogo
vão determinar a forma como defendem e consequentemente as fragilidades: se
entrarem num jogo mais pressionante, de bloco alto mas também de maior risco
destapam atrás (o Man. City conseguiu 3x3 com os DC’s
numa bola longa, explorando o lado de Cahill – imagem 1ª Fase), se o ADV optar
por um jogo mais pausado, procurando construir desde trás, com um ritmo mais
baixo, então eles defendem num bloco médio, retiram profundidade, fecham por
dentro/e dentro, convidam a jogar por fora, permitindo que a 1ª linha jogue com
facilidade e circule por trás: preocupação é fechar dentro do bloco, evitar
jogo interior entre linha DEF e MED. Na 1ª fase optam, como já referido, em
função do jogo que o ADV promove, sendo que quando pressionam alto e sobem o
bloco (x City)
se expõem a situações de igualdade numérica onde acabam por encaixar em
marcação individual, sobretudo porque aumenta exponencialmente o espaço entre
linha média e a linha defensiva. Se o ADV entra num processo de construção (não
num jogo de parada-resposta) estabilizam preferencialmente no bloco médio
permitindo ao adversário uma circulação por trás ou entre a 1ª e a 2ª linha
dependendo do posicionamento do AC. Não o fazendo de forma muito veemente
promovem a saída exterior do ADV anulando o espaço interior [ver posicionamento
táctico e corporal de Diego e Pedrito
contra o Crystal Palace e Bournemouth, respetivamente]. A
2ª linha permite que a bola passe no 1º médio nas costas do AC sem se
desequilibrar e procurando encurtar esse espaço. Difícil provocar bola no
espaço entre DEF e MED – equipa curta, MED com boa leitura e DEF forte na antecipação
(e rápida). Quando estão subidos facilitam a procura da profundidade ao
adversário, quando estão recuados o melhor é provocar o espaço exterior. Na 2ª
fase em espaço interior encurtam o espaço ao portador, se já recebe em cima da
linha média defendem em 2, se estiver afastado defendem em 1+1 (contenção+cobertura) fruto da necessidade de um dos MC’s
ter que saltar na pressão. A última linha não é perfeitamente articulada,
tendencionalmente a linha média fecha dentro retirando esse espaço e convidando
o ADV a ir para fora novamente. O espaço entre linhas é controlado pelos DC’s
que encurtam o espaço ao possível recetor ficando com uma linha de 4 em
cobertura, se já tiver saído 1 dos DC’s e existir outro movimento entre
linhas com o DC ainda deslocado, eles adotam uma postura expectante na linha de
4 esperando que seja pressionado pelas costas ou pelo DC que saiu antes. Mantém
a linha defensiva ampla facilitando a basculação para o lado da bola dos elementos
exteriores (DL’s). Por fora forçam situações de
superioridade numérica com contenção + cobertura duplamente (na linha média e
na linha defensiva). Sem preocupação em fechar por trás, baixam bastante as
linhas de cobertura («afundam» o bloco), isto torna ideal para um cruzamento ao
1º poste de zona recuada ou um movimento nas costas do DC em cobertura. Por
outro lado, uma variação de centro de jogo, diretamente à largura ou por dentro
– curta – gera dificuldades na basculação de todo o bloco exceção feita ao
DL e ao ML formando temporariamente uma situação de 2x2 ou possível 1x1 entre o
DL e o EXT contrário, neste momento após variação a cobertura está muito
distante, sendo ideal para forçar duelos. Uma bola nas costas do DL leva a
dobra do DC e o 1º fecha dentro, trocando de posição. Uma bola nas costas do DL
e DC, é David Luiz que vai dobrar e mantendo a linha de 5, o anterior DL fecha
como DC mais próximo da bola, e o DC do lado da bola passa a DC pelo centro
(ver lance contra o City – 3ª fase fora). Na fase de
criação do adversário por dentro destaque para a realização do encurtamento
vertical e horizontal acentuado sendo de entender que o espaço entre setores é
controlado pela saída de um DC da última linha e numa linha de 4 em cobertura
(se 1 já tiver saído, já não saí outro, mesmo que o 1º tenha sido ultrapassado,
fica a linha expectante). Os DL’s tem alguma dificuldade em
encontrar o posicionamento correto e racional: veja-se no jogo contra o Palace o posicionamento de Moses no lado
da bola e no jogo contra o Bornemouth o posicionamento de Alonso
excessivamente aberto que permitiria – se a bola lá entrassa – que Gosling surgisse nas costas da linha
defensiva aproveitando a saída de, no caso, Cahill (a explorar). O DC que sai fá-lo
um pouco à queima, após isso adotam uma estratégia de proteção sem tentativa de
desarme (controlo + encurtamento). Por espaço exterior privilegiam a
superioridade numérica nos corredores laterais à colocar no mínimo 3 jogadores para
obrigar a arrastar o MC e o DC mais próximos. Se não o fizermos fica uma linha
de 4 dentro da área, se o fizermos reduz para 3 e aumenta a permeabilidade não
só na 2ª linha (excelente para explorar) como na 1ª. A linha de 5 é forte pelo
ar e difícil de bater no 1º jogador (ainda mais se ficarem 4 na área, mais
acessível com apenas 3), contudo permitem algum espaço para forçar entre a DEF
e o GR que os torna algo apreensivos.
Com apenas 3 elementos tornam-se um pouco
frágeis na zona do 2º poste sobretudo pelo espaço – grande – que existe entre
as unidades (espaço que não existe na defesa a 4 na área).
Atenção: Zona mais frágil é o «Low-Left» com 4 golos sofridos (do ponto de
vista de quem ataca) sendo de evitar remates alto e para a zona central da
baliza.
Transição Defensiva- Mudança
rápida de atitude em momento pressionante e agressivo sobre o portador da bola
procurando rapidamente recuperar a posse. Quando perdem alto/médio a reacção do(s) elemento(s) mais perto da
bola é fundamental para permitir a subida do bloco – realizam-no bem! – contudo
num jogo partido (de parada-resposta) estão permanentemente a realizá-lo (!).
Quando perdem em zona recuada/média-baixa torna-se ainda mais importante a ação
dos médios-centro (Matic + Kanté, também Cesc
Fabregas quando joga) procurando rápido
encurtar o portador permitindo assim o recuo da linha DEF.
Em
qualquer dos momentos é mais indicado provocar a profundidade nas costas de
Alonso-Cahill, sendo que em zona baixa (deles)
devemos procurar largura pois tendem sempre a fechar o centro se o portador lá
se encontrar [ver imagem ao lado – Palace x Chelsea].
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
CHELSEA FC: o 3-4-3 de Conte (Fase Ofensiva)
Organização Ofensiva- Equipa
estruturada em 3-4-3 com predominância do jogo interior tanto em construção
como em criação. «Campo grande» garantido pelos ML’s (Moses + Alonso). Variam um jogo
curto com um jogo mais rápido com passes à largura ou a romper as linhas. Sem
problemas em entrarem num jogo de aceleração constantes se o ADV estiver
exposto: facilidade na profundidade, nos duelos (Diego Costa) mas também no
transporte (Willian/Pedro, Hazard, Moses e Alonso). Apostam numa
equipa próxima e com a primeira linha subida, inclusive na última fase com Azpilicueta e Cahill projetados e a garantirem
cobertura ofensiva mas sobretudo a procurarem ser úteis (Azpilicueta mais forte pela facilidade em
cruzar – é daqui que sai o golo contra o Palace, variação em 2ª fase, Azpilicueta projetado, assume recebe e assume
condução entre espaço interior/exterior e cruza para Diego – enquanto Cahill revela mais dificuldades em criar
perigo). Os alas jogam permanentemente por dentro conferindo um dos
pontos-chave desta equipa à linhas de passe interior
constantes e em grande número que facilita a tomada de decisão a portador. Não
tem um jogo à profundidade muito frequente, sendo que o procuram mais numa
transição ofensiva rápida e quando o ADV está descompensado/desprotegido. Não
jogando com Diego Costa e jogando com um tridente móvel (Pedrito + Hazard + Willian) perdem a referência para jogo
exterior e para jogo mais direto mas aumenta a mobilidade do tridente ofensivo
e com isso as linhas de passe interiores existindo mais linhas de passe em
construção, reduzindo – quase nulos em fase de criação! – os apoios frontais e
aumenta a exploração das ruturas nas costas da DEF adversária sendo mais
velozes mas também um pouco mais individualistas na definição. Na 1ª fase
apostam sobretudo numa saída em 3+2 (DC’s + MC’s) desde logo projetando os ML’s
nas bandas – profundos + largos. Não colocam Courtois neste momento pois é algo frágil
quando pressionado. Quando não são pressionados, e de forma mais frequente por Azpilicueta, apostam em condução permitindo
que a equipa suba territorialmente mas mantendo-se sempre os apoios interiores
dos MC’s.
Quando mais pressionados tem tendência para receber mais um apoio interior por
parte do EXT (na imagem: Pedrito). Os MC’s são jogadores cultos e por isso
procuram sempre fornecer linhas de passe preferencialmente dentro do bloco
adversário. As soluções interiores são as mais procuradas logo a seguir
procuram os ML’s, não forçam tanto as ligações aos
avançados – mais até com David Luiz. A 2ª fase por dentro fica marcada pelo
grande número de linhas de passe dentro do bloco desde logo entre linha
defensiva e média do adversário, o portador tem sempre o apoio do MC do lado
oposto – lateralmente – mas também recuada dos DC’s e à largura conferida pelos
médios-laterais. Raramente optam por assumir ações de condução, privilegiando
as ligações interiores e as variações à largura (Matic -> Moses-Pedrito/Willian; Kanté -> Alonso/Hazard, menos frequente). Condicionando
as ligações interiores fecha-se a porta ao jogo interior e obriga-os ao jogo
exterior para cruzamentos que está longe de ser tão perigoso como deixar a bola
entrar em Hazard e
Pedrito/Willian. Atenção a este momento, se
estiver fechado à projeção do DC do lado oposto no
espaço vazio. O AC fixo (Diego Costa ou Batshuayi) raramente procuram movimentos
para apoio frontal entre linhas. Também não são muito dados a bola nas costas
para rutura – nem desenham este tipo de movimentos. Em espaço exterior, Moses é
mais perigoso – e incerto – que Alonso pela facilidade do 1º em assumir ações
de condução, desde logo porque Alonso é mais retilíneo, procura linha final e o
MLD tem outra facilidade em procurar o espaço interior para tabelar ou
finalizar (não é muito utilizado!), é ainda mais forte no 1x1 ofensivo em
relação ao MLE. Ainda assim promovem um interessante número de linhas de passe
interiores (EXT, MC, DC). Todavia a solução mais vezes utilizada é a ligação
interior para o EXT ou o MC, não havendo uma clara ideia de atacar por fora,
tendem sempre a provocar dentro e, sem bola, projetar fora para receber
(raramente a tabela é correspondida, utilizam mais o contrário: bola dentro,
colocam no lateral e rompem nas costas do DL, por dentro para receber bola
oriunda do ML). A fase de criação é toda ela marcada pela existência, ou não,
de Diego Costa. Em espaço interior – mais vezes utilizada (69% das vezes,
aproximadamente) e mais perigosa – existem dois padrões: 1)
com Diego Costa –
as decisões tornam-se mais colectivas e utilizam com mais frequência os
apoios frontais que Diego realiza, segurando o DEF e permitindo que o portador,
ao tabelar, entre na zona do DEF que Diego está a segurar. Contudo mantém os
apoios largos ainda que não haja uma grande tendência para criar ruturas no
espaço ficando mais dependente do portador; 2) Sem Diego Costa – o jogo de costas para a baliza é
praticamente inexistente, tornando-se muito fortes nos movimentos nas costas em
diagonal contrária (ver lance contra o B’mouth), tornando a decisão mais
individual sobretudo por meio de finalizações exteriores/na entrada da área
(atrás da marca de penalty): 12 contra o B’mouth (todos os remates!), 8 contra City
e Palace. Por fora, o jogo é (todo) virado
para Diego Costa, sem ele não representam grande perigo neste momento. Não tem
muita astúcia a atacar o 1º/2º poste, fortes no espaço central por Diego. Ter
em atenção às ruturas nas costas do elemento da contenção (vigiar!!) e
sobretudo perceber que Alonso define melhor que Moses. Quando o EXT não está ao
2º poste o ML esboça um movimento interior para ocupar essa zona (mais felino
Moses em relação a Alonso).
Atenção: Finalizações baixas em
centro/esquerda (do guarda-redes) são as mais procuradas e onde têm maior
sucesso – sobretudo na esquerda(!). O espaço frontal à baliza e exterior à
pequena área é a zona mais utilizada na definição (último passe/remate) e é
sobretudo zona de ação dos EXT’s e do AC.
Transição Ofensiva- Quando
recuperam baixo e o ADV está posicionado para pressionar (Palace x Chelsea) optam por recuar
(MED-> DEF-> GR) até que despejam na frente sem grande critério (Courtois não é muito habilidoso com os
pés). A recuperação pelo GR leva a uma verticalização rápida para os corredores
laterais (Pedro/Willian, Hazard à principalmente; Alonso e Moses
também). Quando recuperam baixo mas o ADV está exposto procuram acelerar (ver
lance Hazard x Chelsea) em condução contudo
também são fortes – sobretudo com Alonso, menos potente em condução! – nos
lançamentos médios/longos à profundidade para o movimento nas costas da DEF
(soberba ligação com Diego Costa!). Recuperando alto aumentam a velocidade e
procuram atacar o espaço/a baliza, sendo que em zonas frontais também tentam
meia-distância (abundante em 2as bolas). Particular atenção para os lances de
bolas paradas defensivas onde propositadamente colocam Hazard subido para receber na frente e
atacar logo (restantes sobem rápido).
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