domingo, 31 de janeiro de 2016

PERFIL DE JÚNIOR SORNOZA



BIOGRAFIA: Júnior Nazareno Sornoza Moreira nascido a 28 de janeiro de 1994 (21 anos) em Portoviejo no Equador. Mede cerca de 1,60m e com um peso de 63kg. Actua no Independiente del Valle do Equador. Tem no pé direito o seu pé preferencial. Com um valor de mercado a rondar os 2 milhões de euros (o mais alto foi 2,5M€), foi 12 vezes internacional sub17 apontando 2 golos, foi também 7 vezes internacional sub20 e 4 vezes com 1 golo marcado nas internacionalizações séniores. 

ANÁLISE: Jogador de baixo espaço gravítico mas de grande agilidade. Extremamente evoluído tecnicamente apresenta facilidade em jogar entre linhas e na profundidade. Especialista em penalties  e em lances de livres laterais, apresentando valias nos livres frontais. Finaliza com astúcia na área e fora dela (mescla de precisão com força), revela muita qualidade no 1x1 e na visão de jogo (forte nos passes em ruptura muito por «culpa» da sua visão de jogo). Muito criativo, é dono de grande personalidade e agressividade em campo.
PERFIL DE HAROLD PRECIADO


BIOGRAFIA: HAROLD Fábian PRECIADO Villarreal, 21 anos (1-Janeiro-1994) em Tumaco na Colômbia. Mede cerca de 1,82m e pesa 70kg. O seu pé predilecto é o direito. Alinha no Deportivo Calí (Colômbia). Sem qualquer tipo de referência em relação ao valor de mercado, sabe-se que é agenciado por Adequatesports. 


ANÁLISE: Avançado centro de posição base, também pode alinhar com o extremo direito ou segundo-avançado. Jogador que privilegia a exploração do espaço nas costas usando a sua capacidade de explosão e velocidade. Destaca-se pela enorme capacidade que tem na finalização – das mais diversas formas (também de bola parada – penalty – onde a tranquilidade e frieza aliadas a uma boa execução conferem-lhe o grau de ‘especialista’). Recursos na finalização de média distância (potente), revelando também precisão. Nos cruzamentos apresenta mais eficácia e apetência para atacar o 2º poste (sem medo do choque, é agressivo!). No 1x1 com o guarda-redes revela tendência para colocar a bola por baixo do adversário direcionada para o 2º poste. Remate muito potente. Apresenta um nível elevado na qualidade técnica destacando-se pela capacidade no 1x1 e no drible, mas também na receção. Rápido e agressivo, é criativo mas não é dono de um apurado sentido coletivo. A sua tomada de decisão é muito individualista. Apropriado para um sistema de 1 ou 2 avançados numa equipa que aposta na procura do espaço vazio (mais para explorar o contra-ataque).

sábado, 30 de janeiro de 2016

Barça 2x1 Atleti - NOTAS

BARCELONA 2 (Messi 29', Suárez 37'); x ATLÉTICO 1 (Koke 10')
Camp Nou, Barcelona
30-01-2016 16h (Hora Espanhola)

Organização dos vermelhos-e-branco após as expulsões de Felipe Luis e Godín, respectivamente.


Condicionar Busquets foi uma das armas utilizadas pelos Colchoneros. A pressão alta exercida sobre a 1ª fase de construção dificultou bastante a normal circulação dos blaugrana.
Estas foram as duas formas utilizadas para ultrapassar a pressão alta exercida pelos homens de Simeone.

Como defendia o Atlético em momentos mais recuados: por dentro e por fora. 1 preocupação constante em fechar espaço interior e ter superioridade por dentro e nas zonas laterais do campo após a 1ª fase (formação do losango de pressão lateral).
Após a expulsão de Felipe Luis a equipa procurou manter 1 elemento na frente abdicando do losango de pressão e procurando um triângulo forte e compacto formado pelo MC do lado da bola, o ML do lado da bola e o DL do lado da bola e assim nunca perder a capacidade de pressão na zona da bola. Foi também por aqui que conseguiu ir travando o Barcelona.
Após a expulsão de Godín e a entrada de Savic para o centro da defesa, a equipa procurou manter Carrasco sempre pronto na frente, passando a usar uma linha de 3 médios mais próximas e em constante basculação mas sempre algo «curta» que permitiu ao Barcelona conseguir, através das variações de flanco - muito importantes ao longo do jogo - controlar melhor o jogo.
Aqui, dois dos principais problemas defensivos do Barça neste jogo:
1) Dificuldades para defender os lances de criação por fora, equipa expõem permanentemente os DL's a defenderem em zonas frontais fruto de uma enorme «basculação» dos DC's para o lado da bola. 1 a 2 na área (como se viu, também, por exemplo, no lance do Griezmann que Bravo parou com os pés). Erro este que já vem desde o inicio da época;
2)  A sua estruturação em 4-3 atrás não é equilibrada e por isso o adversário consegue arranjar espaço à largura e consequentemente por dentro. Neymar + Suárez + Messi com pouca participação defensiva (este último, a espaços, ainda lá foi surgindo, mas até mais em momentos de Transição Defensiva, bola corrida ou ainda na sequência de lances de bolas paradas).




sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

RELATÓRIO SC BRAGA

















PERFIL DE MAURO DÍAZ




Biografia
Mauro Alberto Díaz nascido a 10 de março de 1991 (24 anos) em Concépcion del Uruguay (na Argentina), actua no FC Dallas da MLS. Tem 1,70 m e um peso a rondar os 62kg. O seu pé preferencial é o direito, tem um valor de mercado é de 650 mil euros e o máximo que atingiu foi os 2 milhões. Pode alinhar não só como MO como também como Extremo. Formação do River Plate, na temporada leva 26 jogos, 8 golos e 9 assistênias.


Análise:
Dono de uma qualidade técnica notável revela uma extraordinária visão de jogo, com e sem bola. Grande valência no capítulo do passe tanto curto como médio, sendo mais impressionante o passe em ruptura («adora» colocar a bola entre DC e DL). Apresenta enorme qualidade na condução, no drible (criativo) mas também no 1x1 – não só com os defesas mas também com o guarda-redes. Pé direito portentoso a finalizar (dentro e fora da área e no 1x1 com o GR) e a cruzar (preciso e frio). Forte no drible e em espaços curtos, revela ainda precisão em livres directos e laterais apresentando grande agilidade e sentido colectivo Jogador mais de bola no pé. Muito criterioso na tomada de decisão.
PERFIL DE MANUEL ARTEAGA




BIOGRAFIA: 
MANUEL Alejandro ARTEAGA Rubines, 21 anos de idade (17-Junho-1994) de Maracaibo na Venezuela (tem também nacionalidade espanhola. Mede cerca de 1,85m e pesa 78kg. O seu pé preferencial é o direito e actua no Zúlia Fútbol Club da Venezuela (conta com 1 ano de experiência de Parma, Itália). O seu valor de mercado ronda os 300 mil euros e é 3 vezes internacional Sub20 e 2 vezes internacional sénior pela seleção conhecida como ‘VinoTinto’.


ANÁLISE: 
Capaz de finalizar com ambos os pés e com a cabeça, demonstra grande capacidade na articulação com a equipa, revelando, desde logo, qualidade nos movimentos sem bola: quer seja recuando para ligar à equipa, quer seja permutando com os ML’s e abrindo nos corredores, quer seja na aposta da profundidade. Muito agressivo a atacar a bola na área, revela ainda capacidade no choque e velocidade, ainda que menos. Não tem uma qualidade técnica por aí além mas é inteligente ao ponto de não complicar (joga simples). Bem mais forte a finalizar do que no cruzamento (menos eficaz, pouco preciso). Também auxilia no momento defensivo, sendo muito combativo e agressivo. Interessante, sobretudo, para um 4-3-3 com um miolo menos ofensivo ou para um 4-2-3-1/4-4-2 sendo que neste último pode jogar mais fixo ou mais móvel.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

PERFIL DE MARLON
IDENTIDADE:
-Nome: Marlon Santos da Silva Barbosa
-Idade: 20 anos (07-09-1995)
-Altura: 185 cm
-Nacionalidade: Duque de Caxias, Brasil
-Valor de mercado: 5M€
-Equipa: Fluminense
-Pé Preferencial: Direito

ANÁLISE:
Defesa-Central que também pode alinhar como Médio Defensivo, apresenta um excelente nível na condução e no passe interior (curto e médio). Excelente leitura de jogo que gera qualidade no posicionamento. Com velocidade e alguma agilidade, é dono de uma boa impulsão e de um bom poder físico. Jovem mas com maturidade, é um defesa-central muito inteligente e evoluído. 
Assertivo na marcação, apresenta um bom nível no desarme, na intercepção e na antecipação. 
Apresenta grande potencial, sendo ainda muito forte no jogo aéreo, tanto defensivo como ofensivo.

PERFIL DE JEMERSON

IDENTIDADE:
-Nome: Jemerson de Jesus Nascimento
-Idade: 23 anos (24-08-1992)
-Nacionalidade: Jeremoabo, Brasil
-Posição: DC
-Valor de mercado: 5M€
-Clube: Clube Atlético Mineiro
-Pé preferencial: Direito


ANÁLISE:
Muito forte no jogo aéreo, tanto defensivo como ofensivo. Dono de uma boa impulsão e de uma boa agilidade, apresenta qualidade no 1x1 defensivo e muitos válidos argumentos na leitura de jogo que tornam muito eficazes e eficientes o seu desarme e a antecipação. Com capacidade no jogo posicional defensivo e na marcação, não fica apenas por um defesa-central com condições físicas interessantes (também com velocidade).
Apresenta qualidade no início de construção através do passe mas não tem uma tomada de decisão muito elaborada (o mais audacioso são algumas variações de flanco largas), tendo um bom nível também na condução.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Vítor Pereira e o Jogo

Entre o minuto 4:30 e o minuto 8:30 a explicação clara de 2 coisas:
1) o jogo posicional equilibrado e lúcido em organização ofensiva é fundamental para uma boa reação ao momento da perda;
2) as ideias de jogo, as «filosofias» só podem existir se houver perfil de jogadores para isso.
O resto é pouco importante (da entrevista), mas aqueles 4 minutos, sensivelmente, são puro «chocolate».


Boavista x FC Porto - Desequilíbrio/Equilíbrio

“A organização defensiva é, acima de tudo, uma questão de defender com lucidez. Aquilo que se deve fundamentalmente procurar é fechar os espaços e assim condicionar os adversários.”
(Frade, 2002)
Uma evolução entre o 1º e o 2º jogo, estrutural e funcionalmente falando.

1º Jogo:
No miolo esteve o maior problema.

2º jogo:
Miolo mais completo, equipa criou maiores dificuldades ao adversário.





Goiás 0 vs 1 Cruzeiro

ANÁLISE DE JOGO
TAMBÉM PODE SER VISTO EM: http://www.soycruzeirense.com/#!OLHAR-TÁTICO-DE-FRANCISCO-COSTA/c2498/563296e40cf2ce5bf43378fc
Jogo: Goiás 0 vs 1 Cruzeiro (+4) – Arrascaeta (51’)
Ao intervalo: Goiás 0 vs 0 Cruzeiro (+2)
Competição: Serie A - Brasileirão
Estádio: Serra Dourada                Cidade: Goiânia               Data: 25-Outubro-2015
Bola: Nike Ordem                           Tempo: Seco                     Tipo: Vídeo

Análise: O Goiás entrava com uma estruturação de 4-2-3-1 contou com um muito activo Bruno Henrique, principal foco de perigo da equipa verde. Enquanto o Cruzeiro se perfilava num aparente 4-3-3 que na realidade se aproximava de um 4-4-2 com o permanente desvio de Arrascaeta para a posição de segundo-avançado nas costas de Willian, cabendo a Willians dar largura no corredor direito.
O Goiás apresentou-se em jogo com um bloco mais recuado iniciando a pressão no seu meio-campo o que facilitava a circulação por trás da equipa de Mano Menezes, não expondo as debilidades de construção de ambos os DC’s e sobretudo de uma estrutura ofensiva pouco precisa e muito anárquica. A falta de critério na construção desde trás era atenuada pela falta de pressão do Goiás sobre a 1ª linha, sendo mais visível quando os da casa subiam as suas linhas e procuravam pressionar mais alto: fraco jogo posicional cruzeirense, desde logo pela enorme anarquia táctica ofensiva personificada pela falta de apoio ao portador da bola e ao excesso de amplitude em termos de posicionamento. Perante este cenário o portador teria que improvisar uma solução menos fiável e que impunha maior risco: ou uma saída através do drible ou através de um ‘chutão’ para a frente – também utilizado em momentos de transição ofensiva (a ver mais para baixo). O excesso de presença nos espaços interiores e exterior esquerdo retirava ocupação e aproveitamento ao corredor direito que ficava entregue aos movimentos de Ceará e/ou de Willians (mais disfarçado no 2º tempo quando Mano encaixou mais Arrascaeta desse lado) o que conduzia a falta de critério decisional mas também de criatividade. Por um lado, se a equipa de Danny Sérgio permitia um jogo mais curto, entre linhas ao Cruzeiro, os de Belo Horizonte não aproveitavam e procuravam grande verticalidade com grande aposta na profundidade através das rupturas de Willian, Marcos ou Arrascaeta, contando também com as subidas no corredor sobretudo de Fabrício (como é possível verificar na imagem 3 o Goiás encurta com facilidade as linhas na fase de finalização do adversário). Se o Goiás, como já referido, apostou em defender mais baixo, o Cruzeiro, não pressionando alto, procurou sempre assumir uma ‘zona’ de pressão mais subida que a do seu adversário, fixados num ‘campo pequeno’ – fechados na largura – mas expondo falta de controlo intersectorial (espaço entre linha média e defensiva) que nunca foi aproveitada por uma equipa excessivamente precipitada. Apesar deste erro de controlo espacial intersectorial, a equipa azul apresentou uma interessante coordenação da linha defensiva (visível nas imagens 2 e 4). Linha essa que também apresenta um bom controlo da profundidade (encurtam largura + retiram profundidade recuando no terreno) – especialmente pelos DC’s – quando o Goiás procura, em transição ofensiva, o espaço interior. Quando menos expostos também reagem de forma pressionante sobre o portador, deu sempre para controlar o ímpeto inicial do Goiás. Em termos de transição ofensiva, a equipa revela pouca capacidade quando é obrigada a sair pelos DEF’s ou pelos MED’s – pouco critério, muito precipitados; normalmente optam por um ‘chutão’ para a frente retirando o perigo da sua zona -, enquanto que com Willian + Arrascaeta + Marcos o momento é de bom aproveitamento – verificado, por exemplo, no lance do golo ( análise na imagem 6).
Nos últimos momentos, o espaço intersectorial referido atrás, verificado durante grande parte do jogo, foi substituído por uma grande coesão defensiva cruzeirense (bloco mais curto, mais apoios defensivos, menos capacidade ofensiva) enquanto o Goiás subia as suas linhas, aumentando a agressividade colocando mais elementos no último terço.


Imagem 1: Colocação de 4 jogadores entre sectores, das poucas vezes em que se verificou – deveria ter sido mais regular, como é possível verificar existe espaço! Também a falta de apoio na largura no lado direito (Willians que assumiria esse papel não tem esse perfil e libertou espaço exterior para a subida de Ceará).


Imagem 2: Na 1ª das 2 imagens percebemos o espaço que existe entre linhas que dificulta o equilíbrio/compensação quando o DC saí na dobra ao lateral. (Nota: Paulo André exposto no espaço central – possibilidade de situação de 1x1 ou 2x1). A ressalvar o ‘campo pequeno’ na largura (proximidade intrasectorial) e alguma coordenação da última linha.                                           




Imagem 3: Posicionamento anárquico na abordagem a cruzamentos. A falta de ‘respeito’ por uma organização por ‘zonas definidas’ (marcadas a azul) dificulta a acção do portador (que vai cruzar) e torna abordagem dos avançados que se perfilam para finalizar mais complexa pelo elevado grau de imprevisibilidade.


Imagem 4: Pontos importantes: 1) Boa orientação da linha defensiva – próximos, alinhados (pelo DL do lado da bola) e focados na bola; 2) Terrível encurtamento dos MED’s – libertam espaço intersectorial (nas imagens 2 soltos no coração – perigo se existisse um cruzamento atrasado).




Imagem 5: Posicionamento-padrão em organização defensiva. 4-4-2 com Willians sobre a direita + Marcos sobre a esquerda, Arrascaeta e Willian posicionados no espaço central. 1) Equipa curta na largura, mais foco na bola e no portador (aspecto positivo); 2) Muito espaçados sectorialmente, com grande cratera entre última e penúltima linha (aspecto negativo).


Imagem 6: Início de transição por Marcos que conduz para espaço interior, Willian + Arrascaeta abrem para dar linha de passe profunda. Procura de Willian que, em diagonal curta, remata forte, defesa para o ar e incompleta de Renan, enquanto Arrascaeta já focado para dentro ataca de forma agressiva a bola.





Imagem 7: A anarquia posicional ofensiva (diferente da liberdade posicional) retira, várias vezes, capacidade de sair apoiado, sobretudo quando o adversário era mais agressivo e estava mais subido (falta de linhas de passe obrigatórias: à largura).



Imagem 8: Mapa de passes realizado por Willian que comprova não só a capacidade que ele demonstra para se ligar ao jogo como também o enorme espaço que cobre e o quanto trabalha para a equipa. A par de Fábio uma das duas figuras





O PERFIL DE GUIDO CARRILLO
IDENTIDADE:
-Nome: Guido Marcelo Carrillo; 

-Idade: 24 anos (25/05/1991);
-Altura: 191 cm;
-Nacionalidade: Argentina;
-Valor de mercado: 3,2M;
-Equipa: AS Monaco;
-Pé preferencial: Direito;

ANÁLISE:
É, essencialmente, um finalizador. Um homem de área. Um pé direito fortíssimo que utiliza para finalizar quer seja em lances de bola corrida (fora de área e de dentro da área) mas também nas grandes penalidades onde exibe uma competência acima da média: forte e colocado. Fortíssimo a atacar em antecipação a última linha, quer pelo ar quer pelo chão. Jogo aéreo é muito dotado em todos os momentos. Especialmente capaz nos lances de bolas paradas laterais. Forte na colocação no último terço e boa leitura do espaço vazio. Por outro lado, não revela astúcia na ligação com a equipa durante o processo de construção. Vive apenas na área


PERFIL DE LUCAS LIMA

IDENTIDADE:
-Nome: Lucas Rafael Araújo Lima
-Idade: 25 anos (09-07-1990)
-Naturalidade/Nacionalidade: Marília, Brasil (Brasil)
-Posição: MCO (Extremo)
-Valor de mercado: 9M€
-Pé preferencial: Esquerdo
-Contrato: 07/02/2014 -> 31/12/2017
-Altura: 175 cm / Peso: 70 kg



ANÁLISE:
Preferencialmente actua como MCO mas também pode jogar a partir da ala. Bom jogo com ambos os pés (muito melhor o esquerdo), destaca-se pela condução, normalmente curta e sempre com a bola colada aos pés. Gosta de pegar no jogo atrás para assumir acção de penetração por meio de lance individual. Mais utilizado é mesmo a condução, sendo que tem qualidade nos 4 tipos de passe. Nesta temporada tem demonstrado mais olho para as assistências e menos queda para a baliza (3 assistências e 1 golo, em 13 jogos, sendo que só faltou dois, um por opção outro por suspensão – 3 amarelos, tendo alinhado em 1 170 minutos). É veloz com e sem bola, apresentando recursos no 1x1. Ágil, detém uma excelente visão de jogo e qualidade técnica. Algo vertical, acelera quase sempre o jogo e apresenta ainda qualidade no cruzamento. Capaz de pressionar sem bola tem que melhorar posicionamento e reacção à perda, sendo os dois principais aspectos evidenciados num MCO.